segunda-feira, 14 de maio de 2012

Relese: Unemat se prepara para o VI Coloquio de jornalismo.



A Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) Campus Regional de Alto Araguaia. Realizará entre os dias 23 á 26 de Maio de 2012. O VI Colóquio de jornalismo, que tem como tema: "Desafios do jornalismo na cobertura de Conflitos Sociais Contemporâneos." o evento será realizado no Anfiteatro da instituição.

O colóquio terá abertura no dia 23, com palestras, mesa de debates, com professores de jornalismo que discutirão sobre a importância de discutir a pauta no Brasil, e os movimentos sociais, conta ainda ao longo de todos os dias do evento, oficinas, e com equipes de estudantes que apresentarão eventos culturais, e vídeo de um minuto.  

O evento conta com ainda com novidades para esse ano, o 1º festival do Minuto que visa abordar a criatividade dos acadêmicos do Campus poderão participar com  a produção de cinematográfica apreendidas em sala de aula nas disciplinas de Telejornalismo, e Documentário. Serão realizadas oficinas e prática de Redação e Reportagem e Comunicação Alternativa Zine.

Contará ainda com a presença de palestrantes importantes na área de comunicação: com professor Rozinaldo Miani, da Universidade Estadual de Londrina, (UEL) pesquisador específico da área de comunicação e movimentos Sociais. e a jornalista Keka Werneck, assessora do MST, e representante do sindicato dos jornalistas em Cuiabá Estado de Mato Grosso, abordando como os jornalistas interpretam as dificuldades dos Conflitos Sociais e também o jornalista da Gazeta-Cuiabá Théo Menezes e o jornalista do Correio Varzeagrandense, Mario Camilo.

Os interessados á participar das oficinas, devem realizar suas inscrições no blog do evento, e o pagamento deve ser efetuado na coordenação do campus das 21 ás 22h até o dia 20 de maio e o valor das inscrições é de R$ 10,00 com participação em todas as oficinas, e 5,00 sem matricula nas oficinas. 

Para os acadêmicos interessados em participar do Festival do Minuto é gratuita e pode ser realizada até o dia 21 de maio no ato da entrega do vídeo, acompanhado do formulário de inscrição.

Fazem parte da organização do evento. Professor: Antonio Sardinha, professor Eduardo Medeiros, Professora Marli Barbosa e Professor doutor Danilo Perch e Professor Mestre Iuri Barbosa.

Para mais informações: sobre O VI Coloquio de Jornalismo
para mais informações sobre O  Festival do Minuto
Contato: Elângela Valentim Ramos Fraga.Email: elangelafraga@hotmail.com.br






Artigo: O novo código florestal teve mudanças, aprovadas no Senado.



imagens ilustrativa: Google.

No novo texto que foi aprovado do novo código florestal brasileiro no dia (25) pelos parlamentares, na Câmara foi muito criticado por uns e aceito por outros, com pontos defendidos por ruralistas, e o texto base foi aprovado com 274 votos a favor e 184 votos que foram contrários e duas obtenções.

O relator, deputado Paulo Piaui do PMDB, retirou pontos que segundo ele tornava o texto “ambientalista”, na visão dos ruralistas.

O texto não volta mais para o senado. Com a conclusão da votação da câmera, a proposta segue direto para a sanção da presidente Dilma Rousseff, que tem o direito de voto, sendo na integra ou em partes.

O governo teve a principal vitória que foi a manutenção de um ponto aprovado no senado que previa a recomposição de mata nas margens de rios. Esse ponto é muito importante, para a preservação da natureza, que o homem deve cuidar das florestas e rios, usar sem degradar a natureza.

Após a aprovação ainda a muito se discute, para modificar ou retirar artigo. Um dos pontos que intriga a opinião dos parlamentares é a decisão do relator de retirar do texto as regras sobre as áreas de preservação permanente (APPs) em tornos de rios lagos.

A versão usada pelo Senado prevê ainda que, os rios com leito superiores a 10 metros, o reflorestamento de mata ciliar a ser recomposta deveria ter entre 15 á 100 metros de vegetação de vegetação. Essa recomposição e valido para quem desmatou até julho de 2008.

Com essa mudança apresentada pelo deputado Paulo Piau, o limite estabelecido para as áreas de preservação passa para ser determinado pelos estados e não pelo código.

Para o PV e o PT, ao rejeitar esse dispositivo, o relator reforçou a tese de que o congresso está transformando o Código Florestal em uma lei de consolidação de atividades agropecuárias ilegais, ou uma lei de anistia, o que contraria o governo.

Nesse novo Código exclui a orientação para que o Brasil se comprometesse com a preservação das florestas, da biodiversidade, do solo, dos recursos hídricos e com a integridade do sistema climático. 

E essa preocupação e educação pela preservação da natureza e necessário que todos nós brasileiros, temos consciência da preservação do Meio Ambiente. Garantindo assim uma melhor qualidade de vida, para nossos filhos e gerações futuras agradece.

Por:Elângela Fraga